domingo, 28 de julho de 2013

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sábado, 20 de julho de 2013

★ Redacaojornalisticavi Greve, Paulo Ricardo D'Carvalho te mandou uma mensagem

Paulo Ricardo D'Carvalho te mandou uma mensagem
 
 
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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Relato da reunião do dia 19/06

RELATO DA REUNIÃO DO DIA 14/06
Título: Foto: Prof. Marcelo Chemim - Descrição: http://a3.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-prn1/s480x480/562241_122733954533250_1206626962_n.jpg
                                                              Foto: Prof. Marcelo Chemim
Vinte e quatro professores em greve do setor litoral reuniram-se na tarde do dia 19 de junho, das 14 às 17h, para dar continuidade às discussões sobre o andamento da pauta nacional e local.
Inicialmente, nos informes, a plenária teve conhecimento do cancelamento da reunião entre sindicato nacional e representantes do governo. Os presentes avaliaram negativamente a postergação da apresentação de uma proposta. Os docentes também receberam um convite para iniciar manifestações públicas na região litorânea, em conjunto com os docentes do campus Paranaguá do IFPR. Serão feitos estudos e novas conversas para agendar ações integradas entre os grupos.
A pauta da reunião abordou os estudos de dois grupos de trabalho em andamento: precarização e expansões pré-Reuni. O primeiro levantou uma série de demandas para melhoria das condições de trabalho no setor. O segundo apresentou o resultado parcial do levantamento de dados básicos (cursos ofertados, vagas discentes, corpo docente) das unidades universitárias criadas entre 2003 e 2006.
As atividades de greve continuam movimentando o comitê local. Confira a agenda:
·         21-06 – Assembleia Extraordinária da Apufpr-Ssind (com transmissão ao vivo via internet na sala 13A, às 14h30).
·         25-06 – Reunião do GT Precarização e Expansões Pré-Reuni (sala do Conselho às 14h).
·         26-06 – Plenária geral dos docentes em greve (sala 13A às 14h).
 
 Grupo de comunicação

terça-feira, 19 de junho de 2012

Registro de e-mail

Oi, Fábio!

Só estou mandando este e-mail para registrá-lo. Não precisa responder.

Um abraço,

David

quarta-feira, 13 de junho de 2012

A UFPR LITORAL E A GREVE NACIONAL DE 2012



Carta Aberta à comunidade do litoral do Paraná

Em relação à greve que acontece no meio universitário desde 17 de maio de 2012, o primeiro fato importante que merece destaque é a comprovação de que neste início de junho a mobilização dos professores já conta com a adesão e paralisa atividades em mais de 51 Universidades e Institutos Federais. Ou seja: não é apenas uma paralisação na Universidade Federal do Paraná; é um movimento que esparrama suas reivindicações por todo o Brasil e pretende que o governo retome o diálogo com a comunidade universitária.
É, antes de tudo, uma greve nacional em defesa da escola pública federal!
No centro do debate provocado pela greve estão duas conquistas fundamentais da população brasileira nas últimas décadas: a manutenção da qualidade do ensino nos cursos de graduação e o reconhecimento da autonomia das universidades na gestão do sistema federal de educação assegurada pela Constituição Federal.
Para manter e fortalecer o ensino superior público e gratuito os representantes dos professores discutem com o Governo Federal, desde março de 2011, duas reivindicações principais:
1.      Reestruturação da carreira dos professores;
2.      Valorização e melhoria das condições de trabalho nas universidades e institutos federais.
Surge então o segundo fato fundamental para compreender as razões que levam à greve nacional. Até o momento a resposta do Governo às reivindicações dos professores tem se limitado a repetir o discurso que destaca os problemas orçamentários provocados pela crise econômica internacional. Mesmo o compromisso assumido em abril de 2011, com a criação de um grupo de trabalho para redefinir a carreira docente, teve o seu cronograma e objetivos adiados unilateralmente pelos representantes governistas. O sindicato nacional dos professores (ANDES) tem manifestado publicamente o seu estranhamento diante de políticas e medidas governamentais em franco conflito com o discurso sobre as dificuldades orçamentárias do Executivo. Não há dinheiro para a correção inflacionária do salário dos servidores federais, porém sobram recursos para honrar o pagamento dos juros da dívida pública interna. Ainda nesta direção, também não faltam investimentos federais para financiar Megaeventos privados no país e sobra vontade política do Governo para isentar setores altamente lucrativos da indústria dos impostos que seriam recolhidos para financiar políticas públicas. Já o clamor nacional pela destinação de 10% do PIB para a educação...
Por outro lado, causa indignação na comunidade universitária a insistência do governo em falar da expansão das universidades federais sem se dispor a debater os problemas de infraestrutura e recursos humanos decorrentes da ampliação de vagas nos últimos anos. Hoje, no ensino superior público brasileiro, faltam salas de aula, laboratórios, bibliotecas, espaços para atividades acadêmicas específicas, financiamento de bolsas para estudantes, assistência estudantil e etc. Concursos públicos que deveriam ter sido realizados, para dar conta do aumento expressivo no número de matriculados que ingressaram no sistema, ficaram na promessa. Esse quadro adverso configura um cenário de precarização das condições de trabalho nas universidades que, no curto prazo, pode afetar seriamente a qualidade do ensino e o compromisso do meio acadêmico com a sociedade brasileira.
Para enxergar uma porta de saída, diante deste cenário desolador, os professores exigem a imediata revisão da defasada carreira docente e a ampliação do investimento em educação no País. Com a greve, o movimento dos professores revela o tratamento meramente estatístico do Governo Federal quando se refere ao ensino superior, um discurso que infelizmente ignora os sérios problemas cotidianos da universidade brasileira.
O apoio explícito de vários segmentos da sociedade e a ampliação da mobilização junto a categoria dos servidores públicos federais, em curso nesta primeira quinzena de junho, revelam que a mensagem enviada pela greve dos professores foi compreendida pela população. Resta agora ao Governo Federal dizer à que veio quando se debate o tema da importância estratégica da educação para o Brasil.

Matinhos, junho de 2012
Professores em Greve no Setor Litoral da UFPR.